Uroclínica Heitor Buzzoni

Lugar maravilhoso, passei com o Dr. Gustavo Pdontes Buzzoni (gastro) extremamente atencioso.como é bom ser atendido dessa forma.se tivesse 10 estrelas essa que eu colocaria.nota 10. Parabéns Dr. Gustavo.

Não vale a pena. Na Uroclínica Heitor Buzzoni, da Rua Pio XI, n. 767, fiz consulta com urologista em 12/09/23. Esperei uns 50min para ser atendido, um absurdo, mas tudo bem. O médico me entregou pedidos de exames, porém em casa vi que estavam em nome de outro paciente. Pedi a troca dos pedidos, corrigindo para o meu nome, enviei os pedidos incorretos por WhatsApp. Disseram para retirar os novos pedidos em dois dias, após às 17h. No dia agendado, enviei mensagem à atendente, se os pedidos estavam prontos, mas não me respondeu. Cheguei na clínica umas 17h15, com os pedidos originais, para troca pelos corrigidos. Para minha surpresa, disseram que tinha que esperar o médico terminar uma cirurgia, sem hora para acabar, pra depois ele refazer os pedidos. Situação absurda esperar uma cirurgia para retirar o que já era para estar pronto. Me trataram com descaso, como se eu não tivesse o que fazer e pudesse esperar o quanto fosse preciso. Até hoje, 18/09/23, não me retornaram para entregar os pedidos corrigidos. Despreparo total do atendimento.

Estou a manhã inteira tentando ligar na clínica e os dois números de telefone só dão ocupado. Péssimo isso. Vou procurar outra clínica. Nem um Whatsapp? Melhor ficarmos em uma fila de espera por atendimento no zap doque ficar tentando ligar o dia inteiro.

Gosto muito do atendimento do Dr. Gustavo, porém existe um problema recorrente com os telefones da Clínica. Eu deixei se ir lá porque NUNCA consigo falar com eles facilmente, ou só chama e ninguém atende ou só dá ocupado. Após dois anos sem retornar, hoje eu tentei ligar para marcar, mas como sempre, o telefone está com problema, deu ocupado o DIA INTEIRO. Sempre falam que estão com problema nas linhas, mas gente, a Clínica está em São Paulo, problemas de internet e linha telefônica não é mais comum como nos anos 80. Será que os médicos sabem o tanto de paciente que perdem pelo simples fato de não conseguirem falar na clinica?