Prédio faz parte do roteiro histórico da cidade, muito bem preservado é lindo por fora e por dentro. É amplo e bem organizado. Só uma sugestão é demarcar os espaços próximos ao corrimão na arquibancada facilitando o subir e descer com mais segurança
O Polytheama faz parte da história e do circuito histórico-cultural de Jundiaí. Por muitos anos fechado, na década de 80 o poder público começou a planejar a reforma e reinauguração, já que a cidade contava somente com a pequena sala Glória Rocha para peças teatrais. A arquiteta Lina Bo Bardi veio conhecer o prédio e fez um projeto de recuperação, que foi iniciado e concluído em 1996 com a reinauguração, porém a autora do projeto faleceu antes da conclusão da reforma. Localizado no centro da cidade, próximo à Câmara Municipal e Esplanada do Monte Castelo, o problema de acesso se dá pela falta de ônibus que passe próximo e para quem vai de carro, difícil encontrar vagas nas ruas do entorno, que são estreitas, como todas da área central. O ideal é buscar vaga num estacionamento próximo e fazer a caminhada a pé. O centro de Jundiaí carece de boas praças de alimentação e vida noturna, portanto esqueça a ideia de sair do teatro e passear pelo centro, inclusive por questão de segurança. Para fotografar a fachada do teatro a fiação dos velhos postes atrapalha, já que o projeto de cabeamento subterrâneo no centro não teve continuidade, foi feito somente uma pequena parte.
Lindo teatro, patrimônio histórico de Jundiaí. Porém, depois da reforma nos anos 90, a plateia perdeu totalmente a inclinação, ou seja, dependendo de quem está sentado na sua frente, sua visão será prejudicada.
Ótimo teatro, mas muito mal planejado não tem local para estacionar e quando consegue tem uma ladeira para escalar você chega no teatro com perfume vencido!
Um verdadeiro espetáculo! O prédio em si guarda uma beleza e imponência majestosa! Assistir um espetáculo ali é uma experiência inesquecível. Torço para que os investimentos a esse teatro se ampliem!
O lugar é bonito, mas as cadeiras ficam todas no mesmo plano, dificultando a visualização pra quem fica atrás. Já os camarotes são péssimos, não da pra ver nada.
Teatro único! Patrimônio da cidade. Recebe muitas peças e artistas renomados, porém não tem a devida divulgação. Não são encontradas promoções em aplicativos ou não estendem a agenda para as cidades ao redor.
Já gosto de teatro kkk mas este em especial mee encanta aí da mais cm seu estilo ele e bem cuidado e preservado! Parabéns aos responsáveis e a nós que frequentamos
Um dos melhores lugares para se frequentar em Jundiaí, todas as vezes que vou para assistir alguma apresentação sempre me emociono, o ambiente está sempre limpo, os banheiros impecáveis, o atendimento ao público é excelente, eles sempre se preocupam em dar uma grande experiência para os espectadores
O lugar é bonito e bem conservado. O banheiro é bem limpo. Mas não tem serviço de bar, não tem cantina e a gente não consegue nem comprar uma garrafa de água.
Nossa Sinfônica tem músicos talentosos! Vim de SP imaginando que teria de ir à sala São Paulo para ouvir músicas das quais gosto. Não preciso! Parabéns à maestrina e sua equipe. Desejo que sempre mantenham esse programa cultural. É um incentivo aos jovens músicos.
O teatro é lindo mas um absurdo não ter ar condicionado. Fui no Queen Expericence dia 02/11 e até o artista no palco reclamou do calor. Assisti o show de pé perto da porta da arquibancada, pois não tinha condição de ficarmos sentados entre outras pessoas. Todo mundo literalmente passando mal de calor
O teatro é muito bom só peca pelaa cadeiras serem todas da mesma altura na platéia. Se sentar um grandão na frente vc perde toda a vista. O teatro deveria ser feito em aclive com uma fileira mais alta que a outra. O único erro deste teatro. Por isto não ganha nota máxima.
A visibilidade do mezanino pode ficar comprometida pelas grades e o assentos são precários, mas ainda sim é ambiente agradável, boa acústica e iluminação.
Muito bem organizado. Chegamos em cima da hora da peça, stand up de Paulinho Gogó, porém a entrada foi rápida. Como pegamos o camarote, não atrapalhamos ninguém, mas é muito fificil de entrar: a porta abre pra dentro, batendo nas cadeiras, por sinal, super desconfortáveis. Se a gente se inclina pra frente, tira a visão de quem está ao camorote ao lado. Talvez faltou uma estrutura melhor da engenharia ali. Banheiros sem papel, mas ainda vem que levo sempre na bolsa