01 Julho 2022 15:38
E quero deixar bem claro q na próxima vez q eles vieram fazer barulho aqui chamo a polícia, q não sou obrigado eu pago meu aluguel nunca encomodei ninguém aí vem esse gente aí encomendar, vai pra pqp não sou obrigada nem ninguém er
01 Julho 2022 15:33
Um bando de sem noção, vem não sei lá de onde fazer barulho na porta dos outros até altas horas e conversas com palavras obscenas, baixas sem escrúpulo,?
24 Fevereiro 2021 20:38
Sou suspeita para falar. Eu trabalho lá.
Mas posso garantir que fazemos tudo o que podemos para atender aos munícipes da área de transportes.
10 Maio 2020 0:13
ADAMO BAZANI

A história dos transportes não é apenas para quem admira o setor. Pela saga dos transportadores, empresas, profissionais da área e passageiros é possível fazer um resgate fiel da memória do desenvolvimento de uma região e de um país inteiro.

Desde o simples ônibus de madeira que circulava pelos atoleiros nas mais distantes regiões até os ônibus mais modernos de alta tecnologia e o Metrô … tudo tem uma importância história para a sociedade conhecer o passado, entender assim o presente e melhorar o futuro. Mas há verdadeiros marcos na história que conseguem reunir diversos ensinamentos e mostram que a busca do cidadão, e no setor de transportes não poderia ser diferente, é uma constante.

Um destes pontos de referência na cidade é a antiga garagem Santa Rita da CMTC – Companhia Municipal de Transportes Coletivos, a empresa pública de São Paulo que operou entre 1946 e 1994.

Situada na rua Santa Rita, 500, no Pari, hoje o local abriga a estrutura do Departamento de Transportes Públicos da cidade de São Paulo.

Na verdade, o nome correto é Complexo Santa Rita. A garagem é uma unidade do complexo com entrada pela Rua Joaquim de Carlos

Também é lá onde fica a central operacional da SPTrans – São Paulo Transporte, empresa de economia mista, com participação maior da prefeitura, que gerencia os ônibus, vans do Atende, que é o serviço que transporta gratuitamente pessoas portadoras de deficiências severas, e os táxis.

São duas salas com telões e computadores que monitoram a circulação dos quase 15 mil ônibus municipais de São Paulo e as cerca de 500 vans do Atende.

Durante 24 horas por dia e sete dias por semana, 112 funcionários divididos em três turnos se revezam fazendo o mapeamento completo de toda a operação. O centro existe para evitar problemas, mas agir rapidamente em casos como acidentes, ataques a ônibus, manifestações, coletivos quebrados, etc. Os profissionais têm uma linha direta com a Polícia Militar e há sempre um funcionário da SPTrans e da CET – Companhia de Engenharia de Tráfego no Copom – Centro de Operações da PM.
26 Março 2020 13:12
Supervisores semi analfabetos que detem poderes através de políticos para humilharem e ofenderem funcionários de nível acadêmico superior.
25 Fevereiro 2020 8:36
Não sei pra que existe esse sptrans ai se não pra consumir o dinheiro publico sem necessidade
23 Fevereiro 2020 0:43
Atendimento péssimo, atendentes ignorante principalmente atendente Meire.

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