Inaugurado em 9 de novembro de 1856, conta com dois andares e abrigava o recinto da Igreja, anexos voltados para administração e moradia de pessoas ligadas à Paróquia. Em 1982, graças a construção original do prédio ter sido feita em taipa de pilão, o mesmo precisou passar por um processo de tombamento e re-construção, com a demolição de uma ala do seminário que deu lugar a uma rua e com sua mudança de uso, passando a abrigar um comércio também. Atualmente o edifício do antigo Seminário, que pertence a Cúria Metropolitana, é ocupado por um hotel na parte superior e por comércio no pavimento térreo, permanecendo somente a antiga capela, Igreja de São Cristóvão, com suas funções originais.
Singela igreja, construída em 1856 em taipa de pilão, e foi durante muitos anos a capela do seminário episcopal. Cristóvão, cujo nome quer dizer "aquele que conduz Cristo" é protetor e padroeiro dos motoristas e seu dia e festa dá-se em 25 de Julho. Uma antiga tradição diz que, quem olha para a imagem de São Cristóvão, passa o dia protegido.
Igreja linda, histórica que aos poucos está sendo restaurada, além de limpa é bem organizada. Lá tem a devoção a Santa Filomena todo dia 10, devoção esta que ocorre desde a década de 40.
Por muito tempo eu tive curiosidade em observar o interior desta igreja. Quando eu decidi visitá-la as portas de acesso ao local estavam fechadas. Mudei o roteiro e resolvi visitar o museu de Arte Sacra que fica bem próximo a Paróquia de São Cristóvão. Continuei caminhando, pensei melhor e decidi revisitar a Pinacoteca do Estado. Para isso, eu teria de atravessar a avenida Tiradentes. Fiz meia volta e para a minha grata surpresa as portas da igreja estavam abertas. Adorei a oportunidade de conhecê-la.
Uma igreja tão bonita por dentro, pena estar deteriorada por fora e precisando de reparos no telhado. O padre João é um amor de pessoa. Vale sem dúvida a visita, senão pela igreja, pela bênção do padre.
Paz e reflexão, pena que um pedaço importante da história da cidade está abandonado. O Seminário Episcopal que ocupava o edifício anexo. Tristeza de uma cidade sem memória.