Gostaria de expressar meu sincero agradecimento ao padre da Igreja e sua acompanhante por ter comparecido ao funeral de minha tia avó. A sua presença significou muito para nós neste momento difícil e doloroso. Sua orientação e consolo foram inestimáveis e ajudaram a trazer conforto e paz à minha família. Muito obrigado do fundo do meu coração.
Só lamento que tem uma pequena feira livre de alimentos no local, onde se torna uma bagunça e barulhos e temos que dar uma volta grande com o veículo e logo no muro do prédio residencial tem uma banca de peixe que fica o dia todo pois mesmo o caminhão lavando ele não enxti na lavagem que inclusive fica um enxame de moscas varejeiras, infelizmente
Local de paz. Tem uma nave linda. Do lado direito, tem um quadro informativo com as legionárias de Maria. Tem velario e o pessoal da secretaria é sempre atencioso. Eles tem um serviço de distribuição de medicamentos para os mais necessitados. E estão cumprindo a risca as condutas para deter Covid.
O que eu posso dizer da casa de Deus quando estou nela, ainda mais quando estamos celebrando o Santo Sacrifício do Altar? Nossa vida particular deveria ser um santo sacrifício e assim, mesmo as dificuldades, vivermos a santidade que nos é proposta e fazermos um mundo melhor.
Parece ser pequena por fora mas é gigante por dentro, nunca tinha ido numa paróquia antes, cheia de ídolos e "santos", bastante interessante o funcionamento de um casamento católico.
Fiz minha primeira comunhão e me apaixonei por um loirinho. Jamais soube seu nome. Meninos e meninas estudavam juntos. Novidade feliz, para a pequena menina que estudava num rígido colégio de freiras, onde os horários de aula de meninos era diferente das meninas. Ainda o vejo passar. Sem me notar. Mami tem um banco com seu nome. Deusa Polon Riberio. Deus a tenha.