O palacete é uma edificação em estilo eclético datada de fins do século XIX de projeto e autoria presumida do escritório de Ramos de Azevedo. Paulo em 1788. O imóvel foi construído a mando de Luís de Lorena Rodrigues Ferreira, bisneto do Conde, no terreno da chácara de propriedade de sua tia Anna Maria de Almeida Lorena, que está sepultada junto a Capela Santa Luzia, erigida a seu mando.
O local tem muito detalhes a ser vistos e lidos, um dia de visitação é muito pouco.
Vá com calma pois essa visita naos faz viajar ao longo do tempo.
PROPOSTA: Visitação obrigatória para todos os operadores e entusiastas do direito.
DESTAQUES: *Exemplar das ordenações filipinas e de oração aos moços; *Documentos originais assinados por Dom Pedro II e Luiz Gama; *Mobiliário de época; *Autos de processos históricos: *Equipe de estagiários muito prestativa, interessada e solícita.
Situado em um verdadeiro palacete, próximo à praça da Sé, o museu do TJ reúne acervo discreto mas que cumpre bem seu papel de preservar a história e aguçar a curiosidade do visitante.
Aproveite seu horário de almoço ou sua visita ao centro para conhecer.
Foi muito legal a visita que realizamos ao museu, um local sensacional, com MUITA história, e realmente se não tem nada para fazer e querer fazer alguma coisinha no final de semana eu recomendo MUITO!
Fui durante a Virada Cultural, mas já estou pensando em ir novamente!
Obs: Perdoem minha câmera, estava apenas maravilhado com os olhos ksksksksksks
O museu funciona de segunda a sexta, das 13h às 17h num palacete reformado. Os vitrais são lindos! O acervo conta com diversas peças que remontam a história de São Paulo e alguns espaços abrigam exposições temporárias.
Sobre o Palacete. A construção do Palacete Conde de Sarzedas, também conhecido por "castelinho", ocorreu entre 1891 a 1895, a mando do deputado por São Paulo, Luis de Lorena Rodrigues Ferreira, bisneto do 5º Conde de Sarzedas. Inicialmente, o lugar era usado como salão de festas para políticos solteiros. Posteriormente, Lorena casou-se com Marie Louise Belanger, uma jovem francesa, e a trouxe para morar no local. Na edificação, foram utilizadas madeiras nobres, lustres importados, ladrilhos hidráulicos e vitrais franceses. No ano de 1939, a família mudou-se do local e passou a alugar o imóvel que com o tempo passou a deteriorar-se. Nos anos 2000 a Fundação Carlos Chagas adquiriu o local, que logo depois em 2002 foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico (CONPRESP) e restaurado entre 2003 e 2006. No ano de 2007 passa a sediar o Museu do Tribunal de Justiça.
Sobre o Museu do Tribunal de Justiça. Museu do Tribunal de Justiça de São Paulo inaugurado no Palácio da Justiça no dia 1° de fevereiro de 1995, é um museu institucional estadual, vinculado ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. No ano de 2007 passou a sediar-se no Palacete Conde de Sarzedas, constituído no fim do século XIX, localizado na rua Conde de Sarzedas, 100 no centro da cidade, próximo ao metrô Sé. O museu realiza exposições temporárias e serve como espaço cultural, além de preservar e transmitir componentes materiais relacionados à tradição e vida do Poder Judiciário Paulista, por meio seu acervo histórico, para que assim as novas gerações possam ter acesso à história e objetos ligados ao Poder Judiciário. O Museu do Tribunal também preserva núcleos de exposição no Palácio da Justiça, bem como outros memoriais em diversos Fóruns do Estado de São Paulo. Seu acervo é composto por móveis, objetos, processos e documentos de interesse histórico, quadros, vestimentas e bens arquitetônicos
Palacete Conde de Sarzedas, localizado à Rua Conde de Sarzedas, 100 - Centro Histórico de São Paulo. O Palacete é uma construção em forma de castelo, data de 1890. Atenção p/sua arquitetura exterior e interior até a riqueza de seu acervo, também conhecido como "Castelinho do Amor", c/vitrais franceses, madeiras nobres, ladrilhos, pisos hidráulicos, lustres e outros objetos de decoração importados compõem o cenário idealizado por Luís de Lorena (descendente do Conde de Sarzedas) p/sua amada, a francesa Marie Luise Dellange. O casarão também, estava localizado em local privilegiado: no topo de uma colina. Subindo por uma escadaria estreita chegava-se a um mirante, de onde se podia avistar todo o vale do Tamanduateí. Hoje o Palacete abriga o Museu do Tribunal e Justiça de São Paulo, inaugurado em 1995, o museu funciona como espaço cultural, além de preservar e divulgar os elementos materiais relacionados ao Poder Judiciário Paulista.
Arquitetura maravilhosa contrastando com antigo e o moderno, além disso a visita guiada é ótima para entendermos a História por trás do acervo. Uma visita obrigatória para estudantes de Direito.
Um dos museus de prédio mais bonito em SP. Muitas peças de valor histórico importante, com visita monitorada é fácil acesso. Complemento da visita é o palácio da justiça, a 200 metros.
O Palacete do amor, como também é conhecido, nos traz recordações em rodos os sentidos. A construção por si só já vale a visita, mas encontrará um pouco sobre a atividade jurídica e os pertences da família forense.
Não sou da área de direito, mas é muito interessante para qualquer pessoa aprender um pouco mais sobre a história do Brasil. Fora que também é um prato cheio para quem tem interesse em arquitetura.
Aqui são só os Desembargadores que atuam, o atendimento é muito bom, sempre com muito respeito e geralmente rápido. Não tem estacionamento, isso é lamentável.