Estrada de acesso ao local não pavimentada, sem lanchonetes ou qualquer outro serviço local nas proximidades, a presença da ferrovia nas proximidades e a grande quantidade de trens de carga circulando no local tornam este um destino para "aventureiros de final de semana" um tanto perigoso.
O lugar hoje, está em ruínas, mais já foi uma estação, atualmente as composições de trem são cargueiros, e o único que transporta passageiros é o de manutenção da linha férrea.
Morei ai em 1985, estudei na escola que havia ai conheciamos todos moradores da vila, todos eram amigoslembro que aos finais de semana pegavamos o trem e iamos pra santos e a tarde voltavamos, meu Pai fazia compra no armazem que havia ai na estaçao Sr Toninho e Dna Izabel. Saldades daquele tempo.
Eu diria q é um museu abandonado. Anos 30,40.estão sepultados ali. Tive o privilégio de acampar aí dentro em uma travessia q fiz até Itanhaem e eu fiquei petrificado com a arquitetura do local, com as peças antigas que ainda tem. Fiquei imaginando o povo antigo que pessou e trabalhou por ali. Infelizmente é 'cultura' do Brasil não cuidar ou manter seu passado. Pois ali era uma das primeiras linhas férreas, rica para a época, dando acesso a todo o povo da região para o litoral, mas agora, só serve para transporte de grãos, o que é bacana, mas poderia continuar sendo mais importante para quem gosta da paisagem da regiao, viagem na região e historia da região que hoje é consumida pela ferrugem e abandono
Vistada em anos 90 e anos 2000, EF Sorocabana importante entroncamento e patio ferroviario que estava sempre repleto de vagoes ate inicio dos anos 2000, cheguei a viajar inumeras vezes para Santos e quando o trem chegava aqui parava uns 10 m inutos, descia para comprar salgados e refrigerante no bar da estaçao, me lembro da escola que funcionava, das casa da vila com moradores, depois que o trem de passageiros foi extinto a vila foi morrendo aos poucos e apos a concessionaria abandonar a estaçao, o local se transformou em um lugar fantasma com ruinas e casas abandonadas, uma pena, a estaçao é padrao sorocabana ate que esta bem conservada, pertence ao municipio de Sao Paulo extremo sul.eu ja dormi na sua plataforma varias vezes indo tomar banho nas cachoeiras da serra do mar.este local marcou minha juventude. A estação de Evangelista de Souza, homenagem ao Barão de Mauá, foi construída e entregue em 01 de abril de 1935 pela Estrada de Ferro Sorocabana, como parte do ramal Mairinque-Santos, que estava sendo construído com a intenção de ligar o interior ao litoral paulista, cruzando a Serra do Mar. Inicialmente a estação foi construída como um edifício em madeira, já que a versão definitiva em alvenaria ficou pronta somente no ano seguinte. Durante o projeto, seu nome era Ribeirão das Dúvidas, ou somente Dúvida. Além da estação, foi construída uma pequena vila de casas para abrigar os ferroviários.
A estação inaugurada em 1935, ainda está a todo vapor. Além de ser o entroncamento do antigo (e desativado) ramal Jurubatuba com o ramal Mairinque-Santos é também um dos pontos de partida pra diversas trilhas do Parque Estadual da Serra do Mar. Apesar do abandono nas estruturas, o local é bem movimentado por funcionários e trilheiros. O cenário é ideial para fotos com trens, com o trilho e para quem gosta do universo ferroviário.
No dia 01/11/2020 depois de alguns dias seguidos de chuva quando tinha parado de chover resolvi ir até a estação. Não deu pra chegar pela estrada de baixo a esquerda (Estrada Evangelista de Souza) e ainda corremos o risco de ficar com o carro atolado. Essa estrada é melhor para quem vai andando pois é mais arborizada e fechada, cansa menos do que ir pela de cima que é aberta. Vá pela de cima. As condições é melhor apesar dos buracos que tem. Como é usada pelos funcionários da estação é um pouco mais conservada (essa de cima no mapa não aparece nome).
Infelizmente o local está abandonado pelo poder público. Talvez querem que os paulistanos apaguem da memória que um dia esta estação ferroviária serviu de acesso aos moradores de Embu Guaçu até o litoral de Santos. Atualmente, é acessada por aventureiros que vão visitar as cachoeiras da região. O local é bem longe, no extremo sul da capital paulista.