Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde
2 avaliações R. Bartolomeu Zunega, 44 - Pinheiros, São Paulo - SP +55 11 3812-8681 www.coletivofeminista.org.br sugerir uma edição
10 Março 2023 4:14
A recepção não é tão calorosa.
Mas as médicas, das duas que passei amei o atendimento humanizado, explicam muito bem cada procedimento executado dentro de uma consulta, são atenciosas e passam um sensação de segurança.
Mas as médicas, das duas que passei amei o atendimento humanizado, explicam muito bem cada procedimento executado dentro de uma consulta, são atenciosas e passam um sensação de segurança.
27 Novembro 2022 21:46
Eu sempre indiquei o Coletivo, tenho algumas amigas que até hoje frequentam. Porém, tive duas experiências ruins que fizeram eu me afastar.
Em uma ocasião, com uma ginecologista, me senti constrangida, pois ela era nitidamente lésbica e ficou elogiando meus implantes e como “eles pareciam reais” e que eu tinha o corpo muito bonito. Não vi diferença entre o tratamento que ela me deu e o tratamento que um ginecologista homem me daria.
Na outra ocasião, quando fiquei grávida, marquei uma consulta para obter mais informações sobre o processo de acompanhamento da gravidez. Sendo mãe de primeira viagem e não sabendo absolutamente nada sobre gravidez, me vi na consulta com meu companheiro e uma médica da família, tentando tirar minhas dúvidas sobre qual era a periodicidade do acompanhamento, quais exames eu deveria fazer, etc. As respostas foram bem evasivas, ela parecia sem paciência, no final não esclareceu muita coisa. Na minha ignorância, perguntei se o fato de eu ter um gato poderia ser fator de risco, pois me preocupava com a chance de contrair toxoplasmose. A médica então perguntou se eu planejava comer as fezes do meu animal de estimação. Eu e meu companheiro ficamos um pouco em choque com a resposta ríspida dela e decidimos prosseguir com o acompanhamento em outro local. Hoje em dia não indico mais o Coletivo para ninguém. Acredito muito na ideia, mas quando mais precisei, não obtive as informações que eu precisava e me senti maltratada.
Em uma ocasião, com uma ginecologista, me senti constrangida, pois ela era nitidamente lésbica e ficou elogiando meus implantes e como “eles pareciam reais” e que eu tinha o corpo muito bonito. Não vi diferença entre o tratamento que ela me deu e o tratamento que um ginecologista homem me daria.
Na outra ocasião, quando fiquei grávida, marquei uma consulta para obter mais informações sobre o processo de acompanhamento da gravidez. Sendo mãe de primeira viagem e não sabendo absolutamente nada sobre gravidez, me vi na consulta com meu companheiro e uma médica da família, tentando tirar minhas dúvidas sobre qual era a periodicidade do acompanhamento, quais exames eu deveria fazer, etc. As respostas foram bem evasivas, ela parecia sem paciência, no final não esclareceu muita coisa. Na minha ignorância, perguntei se o fato de eu ter um gato poderia ser fator de risco, pois me preocupava com a chance de contrair toxoplasmose. A médica então perguntou se eu planejava comer as fezes do meu animal de estimação. Eu e meu companheiro ficamos um pouco em choque com a resposta ríspida dela e decidimos prosseguir com o acompanhamento em outro local. Hoje em dia não indico mais o Coletivo para ninguém. Acredito muito na ideia, mas quando mais precisei, não obtive as informações que eu precisava e me senti maltratada.