Colégio Intellectus
2 avaliações Rua César Frank, 8 - Parque Brasil, São Paulo - SP +55 11 5928-4146 www.colegiointellectus-sp.com.br sugerir uma edição
21 Agosto 2023 18:22
Minha experiência foi pessima fiz a matrícula do meu filho no colégio e paguei os materiais, três dias depois precisei cancelar a matrícula pois por motivos de força maior precisei mudar de cidade e pedi o reembolso do valor pago nos materiais pois as aulas nem tinham começado, e não querem me fazer o reembolso isso é um absurdo.
16 Março 2023 4:25
Minha filha começou a estudar no colégio intelectus no início do ano passado, ela estava no pré, é uma criança diagnosticada com Autismo, e a coordenação desde o ato da matrícula ficou ciente da condição dela, desde o início já tivemos algumas dificuldades, eu já percebia que não tinha profissionais com preparo suficiente para trabalhar com uma criança com autismo, as coisas aconteciam de uma forma e na hora de contar era totalmente destorcida do que de fato tinha acontecido, a minha filha estava em processo de desenvolvimento até mesmo da fala ainda não tinha uma linguagem clara e objetiva então isso complicava ainda mais as coisas pois não sabíamos de fato o que estava acontecendo, porém a criança tinha muita ecolalia e repetia muito as coisas que aconteciam na sala de aula, mesmo com tudo isso eu percebia que aparentemente as professoras mesmo não tendo preparo suficiente para lidar com as questões da minha filha eram compreensivas e se esforçavam para desenvolver um bom trabalho com ela.
A escola não tem um profissional qualificado seja uma psicóloga ou psicopedagoga para orientar professores em sala de aula buscando manejos e estratégias de como desenvolver um bom trabalho com crianças com deficiência do neurodesenvilvimento.
Em uma reunião ano passado eu questionei sobre a escola por se tratar de um colégio da rede privada não ter um profissional com mais preparo e conhecimento pra lidar com crianças atípicas e a diretora que estava presente disse que se tratava de um colégio pequeno que a mensalidade era um valor acessível e que o colégio fornecia várias atividades extracurriculares, no caso é ballet, judô, aula de música e inglês, no caso por se tratar de um colégio particular o mínimo é ter uma variedade de aulas e atividades que o colégio público e estudual não fornecem.
E é obrigação investirem em profissionais qualificados para orientar professores em sala de aula, buscando estratégias de como se trabalhar com crianças atípicas.
Ano passado a minha filha sempre saía da escola antes do horário, como víamos que ela sempre estava muito agitada combinamos de nos ligarem quando ela estivesse muito sobrecarregada, até mesmo para o bem estar dela, então era raro ela ficar na escola o período de aula completo.
Esse ano as coisas só pioraram, a minha filha faz terapias dia de segunda e terça feira, ela frequentava a escola 3 dias da semana e inclusive ela não chegou a ir pra escola nem 15 dias, as aulas voltaram no final do mês de janeiro, na segunda semana de aula a coordenadora me chamou pra uma reunião em cima da hora, eu fui, quando cheguei a minha filha estava junto na sala onde seria a reunião, a coordenadora e a professora expôs minha filha, as duas julgaram e condenaram os comportamentos da minha filha, a coordenadora deixou a máscara cair, disse já no início da reunião que várias escolas durante a matrícula quando são avisados que a criança tem Autismo não autorizam a concluir a matrícula, e eu questionei que isso era crime e dava processo e a mesma falou é mas muitas escolas fazem, a professora super grosseira sem um pingo de empatia e sem medir as palavras e de forma desnecessária deixou claro que a minha filha atrapalhava dentro da sala de aula e estava sendo um peso pra ela, além de na maior parte do tempo me cortar quando eu estava falando, professora e coordenadora impediram meu direito de fala, eu me senti coagida pra mim foi clara a intenção delas, ou você dá um jeito na sua filha ou tira ela da escola eu entendi isso diante de tudo o que elas me falaram e forma que foi falado.
Quando eu fui falar sobre inclusão antes mesmo de eu concluir a coordenadora novamente me cortou em tom agressivo dizendo que se minha filha estivesse em um colégio estadual seria excluída durante as atividades e ficaria em um cantinho sozinha.
Infelizmente não tem como eu concluir todo o meu relato aqui.
A escola não tem um profissional qualificado seja uma psicóloga ou psicopedagoga para orientar professores em sala de aula buscando manejos e estratégias de como desenvolver um bom trabalho com crianças com deficiência do neurodesenvilvimento.
Em uma reunião ano passado eu questionei sobre a escola por se tratar de um colégio da rede privada não ter um profissional com mais preparo e conhecimento pra lidar com crianças atípicas e a diretora que estava presente disse que se tratava de um colégio pequeno que a mensalidade era um valor acessível e que o colégio fornecia várias atividades extracurriculares, no caso é ballet, judô, aula de música e inglês, no caso por se tratar de um colégio particular o mínimo é ter uma variedade de aulas e atividades que o colégio público e estudual não fornecem.
E é obrigação investirem em profissionais qualificados para orientar professores em sala de aula, buscando estratégias de como se trabalhar com crianças atípicas.
Ano passado a minha filha sempre saía da escola antes do horário, como víamos que ela sempre estava muito agitada combinamos de nos ligarem quando ela estivesse muito sobrecarregada, até mesmo para o bem estar dela, então era raro ela ficar na escola o período de aula completo.
Esse ano as coisas só pioraram, a minha filha faz terapias dia de segunda e terça feira, ela frequentava a escola 3 dias da semana e inclusive ela não chegou a ir pra escola nem 15 dias, as aulas voltaram no final do mês de janeiro, na segunda semana de aula a coordenadora me chamou pra uma reunião em cima da hora, eu fui, quando cheguei a minha filha estava junto na sala onde seria a reunião, a coordenadora e a professora expôs minha filha, as duas julgaram e condenaram os comportamentos da minha filha, a coordenadora deixou a máscara cair, disse já no início da reunião que várias escolas durante a matrícula quando são avisados que a criança tem Autismo não autorizam a concluir a matrícula, e eu questionei que isso era crime e dava processo e a mesma falou é mas muitas escolas fazem, a professora super grosseira sem um pingo de empatia e sem medir as palavras e de forma desnecessária deixou claro que a minha filha atrapalhava dentro da sala de aula e estava sendo um peso pra ela, além de na maior parte do tempo me cortar quando eu estava falando, professora e coordenadora impediram meu direito de fala, eu me senti coagida pra mim foi clara a intenção delas, ou você dá um jeito na sua filha ou tira ela da escola eu entendi isso diante de tudo o que elas me falaram e forma que foi falado.
Quando eu fui falar sobre inclusão antes mesmo de eu concluir a coordenadora novamente me cortou em tom agressivo dizendo que se minha filha estivesse em um colégio estadual seria excluída durante as atividades e ficaria em um cantinho sozinha.
Infelizmente não tem como eu concluir todo o meu relato aqui.