Colégio Boni Consilii

Moro em frente ao colégio. Hoje sexta-feira (09.02.24), antes do carnaval, o colégio tocou músicas carnavalescas no último volume (o dia inteiro). Fazemos home office e não conseguimos trabalhar, periodicamente fazem festas com o som no ultimo volume, não respeitam a vizinhança.

Nos anos 90 tinha uma professora de História adepta de práticas estranhas em sala de aula, de nome Lígia. Ela olhava pela janelinha da sala de aula o corredor, e se não estivesse passando ninguém dava aula em poses sensuais.

Por vezes, sentava á mesa dos meninos da sala e chegava a roçar parte de seu corpo na face de alguns. Fora isso, havia defesa de marginais com músicas da CNBB. Lembro de um trecho que falava que Jesus "chama os excluídos do concívio social.incluindo o marginal". Ao meu ver, este conteúdo é contrário aos ensinamentos de Jesus.

Aos pais, nunca permitam seus filhos a sós com professores. Peçam câmeras para vigilância das aululas.

Hoje, a escola deve estar bem pior se seguiu pelo mesmo caminho que apontava nos anos 90 e início dos anos 2000.

Escola maravilhosa, lugar onde tenho a confiança de deixar minha filha. Ela Ama esse lugar é todos q nele trabalha.

A escola tem uma estrutura boa, tem uma equipe ótima, porém o problema é os estudantes, mês passado a amiga do meu filho sofreu racismo e a escola n tomou nenhuma atitude em questão disso, e sem contar o preconceito que acontece ai, meu filho mesmo já sofreu isso pois ele é acima do peso

Minha filha estuda na escola. Equipe muito acolhedora, estrutura ótima! Não tenho motivos para reclamar até o momento.

Meus filhos estudaram no Boni por 3 anos, incluindo a Pandemia. A escola se mostrou rápida nas decisões e firme na postura, inclusive em episódios pontuais de comportamento e uso de celulares no ambiente da escola. Sempre colaborei com os professores e coordenadores e diretoria. Mas. A escola precisa levantar a cabeça e olhar para novos tempos. Professores precisam de reciclagem, o espaço (que é privilegiado em muitos sentidos) deve ser aproveitado pelos alunos, e as amarras com o ensino tradicional precisam ser revistas (não extintas). Os alunos e o tempo mudaram e a escola PRECISA acompanhar e se atualizar, flexibilizar (isso inclui parcerias e prestadores de serviços), acolher e compreender que são outros tempos. Ainda dá tempo de se reinventar.