Esse boteco já foi um dia um dos melhores da cidade, principalmente na questão de atendimento e receptividade dos clientes. O Zé e o Gabriel, recebiam os clientes com um sorriso, brincavam e atendiam de forma calorosa. O que estranhei foi que o Gabriel não está mais no bar, perguntei o que ocorreu e mentiram dizendo que ele estava de férias, sendo que, na verdade ele não trabalha mais la. O pior foi que depois disso, o ambiente está totalmente frio, sequer sorriem e cumprimentam de forma calorosa os clientes, principalmente a gestora atual (Dona Silvia).
Acredito que a equipe completa precisa de um treinamento comercial com a finalidade de entender que um cliente é um maior bem de um negócio e devemos tratar da melhor forma possível.
Melhor comida caseira de Mogi fica no bairro da vila industrial indico de olhos fechados, ótimo atendimento e nas quartas feiras tem o bolinho de feijoada e na sexta um pagodinho pra descontrair vão lá conhecer
Boteco raiz mesmo. A comida da dona Silvia foi excepcional. Más o torresmo foi de outra dimensão. Pela qualidade da refeição em relação ao preço, tá muito bem pago. Vale o preço sim por conta do prato não vir cheio de comida mas vem na medida razoável e o importante: muito bem temperado. Gostei mesmo. P. S: não sou de Mogi, estava apenas de passagem.
Sou muito suspeita a falar desse local, frequento a anos e é um lugar de onde me recordo de muitos momentos bons e felizes. Comida maravilhosa da Dona Silvia, quinta do pastel, sábado da feijoada, tudo perfeito… Amizades e boas risadas do Bar do Zé Cabrito. Gratidão sempre!
Lugar Simples aconchegante comida caseira Top. Ótimo Atendimento Gabriel sempre atendendo o pessoal muito bem ótimo lugar pra tomar uma cerveja com os amigos.
Sem palavras, cerveja bem gelada, porções maravilhosas. Frequentadores fantástico! Local para dar muita risada. Balcão o comando é do próprio Zé (stand up comedy). Na Cozinha, sua esposa Dona Silvia, pensa numa comida BOA. Cada dia uma opção, BOTECO RAIZ, porém local familiar.
É muita falta de respeito com os moradores ao redor, pois o povo enche a calçada de mesas e cadeiras, impossibilitando a passagem de pedestre, sem contar os que na rua, podendo ser atropelados.