Um lugar maravilhoso com exposições e museus e apresentações do grupo Ato futuro.um lugar que expressa os sentimentos viividos lá na casa Nice da Silveira.vale muito pena virem conhecer e saber mais sobre sanidade ou insanidade mental.
Há tempos tenho vontade conhecer o local, desde que era estudante de psicologia. Amei ver pessoalmente as obras que foram expostas pela Dra. Nise e enviadas ao Dr. Carl Gustav Jung. É um fascinante local de estudo e de memória da história da Saúde Mental no Brasil. O local funciona no antigo prédio do hospital psiquiátrico. Lá tem também o Museu da Loucura, e outros serviços de saúde. O local está recheado de gatos, então tem que tomar cuidado se for de carro. Pode estacionar lá dentro.
A riqueza em detalhes da vida e do trabalho de uma grande brasileira. Rica de valores que à época eram avançadíssimos para a sociedade e que perpetram até a atualidade. Herança do que mais acontece nesse país: grandes atuações de indivíduos que se destacam sem muito incentivo público. O Museu possui estacionamento, um ambiente tranquilo e instalações limpas e organizadas. O acervo é uma riqueza que devemos preservar e utilizar para aprender. Vale a pena visitar e revisitar.
Lindo local que com o esforço dos funcionários, preservam a memória e a arte, de pessoas que são muitas vezes incompreendidas pela sociedade. Segundo a Lenda Urbana nesse local era o antigo Hospital Psiquiátrico Pedro II e existem relatos que a noite são ouvidos pelos vizinhos gemidos, e palavras sem sentidos, longos discursos e debates a calorados. Dizem também que muitas pessoas faleceram em eterno sofrimento e alienação mental e até hoje surgem fastasmas dos internos que esperam a eterna “visitas” dos parentes que os abandonaram no hospital. #LendaUrbana
Nunca tinha entrado, apesar de ser em frente a minha residência, fica dentro do hospital Pedro segundo, um lugar mágico, repleto de árvores e animais como pássaro, e miquinhos.
O Hospital Psiquiátrico Municipal Pedro II, conhecido como Nise da Silveira é um centro de referência para o mundo todo, tendo, como sua principal estratégia o aporte físico, o acompanhamento e a manutenção do SUS na medicação. O museu é obra da administração de Nise da Silveira que diálogo entre os internos e os inspirou a produzirem arte, memória e alegria. Dando caminho para a atenção humanizada.
Qdo falei que ia a esse lugar, todos diziam desconhecer. O Engenho de Dentro é fora da rota turística mas as pessoas deviam saber mais sobre a sua cidade. É um passeio imperdível ao inconsciente, a exposição é pequena, dá um gostinho de quero mais! Muito emocionante, muita sensibilidade. Obras de pacientes que passaram pelo hospital, de uma lindeza sem fim. Fica dentro de um hospital psiquiátrico o Pedro II, e conta um pouco sobre a grande revolucionária da psiquiatria, Nise da Silveira. Não deixe de ir. Arte do fundo da alma, sem freios.
Lugar fantástico, cheio de histórias que representam lutas, resistência, criatividade e vida. Um lugar que precisa ser visitado por todos aqueles que valorizam o ser humano.
Espaço maravilhoso destinado aos trabalhos do inconsciente. Atendimento guiado nota dez. Espaço precisa de cuidados, como todo espaço público no Rio de Janeiro. É um espaço de aprendizado e reflexão. Recomendo.
É de emocionar a experiência, espaço de ateliê, as pesquisas, os profissionais e claro, o acervo. O museo reforça a necessidade em dar espaço para brotar o caminho e estratégias de assistência tão particular a cada caso. Parabéns a todos os envolvidos neste belíssima movimento do museo vivo. Saudações antimanicomiais.
Possui boa estrutura, são tantas obras que certamente com mais investimento seria um museu enorme, porém pelo que se percebe é que incentivo público ali é quase nenhum, se pensarmos no potencial do museu e suas obras. Mas o legado de batalha e força de vontade da doutora perdura até hoje, a equipe de la tem se esforçado, o museu é silêncioso e organizado, dá para apreciar as obras tranquilamente, o espaço de exposição e a organização das obras bem como o contexto das mesmas é feito com muita atenção e dedicação por parte da curadoria, Nise se orgulharia.
Um local para entender um pouco a história da psiquiatria no Rio de Janeiro e a luta de Nise da Silveira para combater o tratamento desumano que davam aos pacientes do Hospital Psiquiátrico Pedro II. É uma importante visita para estudantes e profissionais da área de saúde e direitos humanos.
Fui estagiária em Saúde Mental neste espaço e o contato com o acervo foi uma das melhores experiências que tive, histórias de vida, ensinamentos e muito amor ao trabalho iniciado por nossa querida Nise da Silveira! Vale a pena visitar! Fica aberto ao público a partir das 10: 00 até às 17: 00 de segunda a sexta feira.
Experiência incrível de conhecer o museu e o trabalho da Dra Nise. Destaque especial para a visita guiada da Manu. Além de conhecer muito sobre o museu e seus artistas, deu várias dicas bacanas sobre arte, e foi muito atenciosa. Indico super a visita!
A visita a este espaço agregou muitos conhecimentos, poder aprender mais sobre a história foi sem igual. Há uma exposição de desenhos incríveis, vale a pena.
É incrível a quantidade e qualidade das obras. Fiz a visitação com a minha família e foi uma experiência única.cada obra com a sua energia, isso é impagável.
Meu lar meu mundo meu Castelo encantado. Aonde eu consigo não só ter paz mais também acalmar a mente e a alma através das cores das tintas sendo espalhados com pincéis
Completando a tríade de museus do bairro do Engenho de Dentro, juntamente com o Museu do Trem e Museu da Cidade Olímpica e Paralímpica, o Museu da Imagem e do Inconsciente, surgiu de um projeto maravilhoso pensado pela psiquiatra Nise Da Silveira, da década de 62 que visa auxiliar no tratamento de pacientes com transtornos mentais, do antigo Centro Psiquiátrico Nacional. Hoje o museu possui mais de 350.000 obras de arte produzidas por pacientes. E desde 1974 conta com a associação de amigos do Museu da Imagem e do Inconsciente, a SAMII, que com o objetivo de divulgar e apoiar o museu, promove vários eventos bem legais como palestras e encontros, além ada produção de material fotográfico e filmográfico sobre o museu.