Esse shopping, eu as vezes costumo passar para fazer troca de transporte. Ônibus rodoviário para carro de aplicativo. Entrei uma única vez procurando farmácia, não tinha. Outras lojas estavam bem vazias.
Eu sempre vou nesse shopping. É perto da minha casa! Um lugar bem aconchegante, ambiente limpo. Vem conhecer, traga a sua família. Tem espaço gourmet, lojas lindas!
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Institucional
Você sabia que, até o século XVIII, o hospital não era um lugar de cura?
A partir do momento em que o hospital é concebido como um local terapêutico, o médico passa a ser o principal responsável pela organização hospitalar.
10/09/2018
Equipe São Lucas

Nem sempre o hospital esteve associado ao lugar para onde se vai para ser curado de uma doença, salvo de uma ocorrência de risco ou situação de emergência. A primeira grande mudança de paradigma da instituição hospitalar data de séculos passados. O filósofo francês Michel Foucault, na obra Microfísica do poder, capítulo “O nascimento do hospital” (2012), relata o surgimento do hospital como unidade terapêutica, de intervenção sobre a doença e o doente. Antes do século XVIII, o hospital era essencialmente uma instituição de assistência aos pobres ou, melhor, de separação e exclusão. Nessa época, o hospital guardava a função de “morredouro”, um lugar onde morrer.
Nessa época, os profissionais dos hospitais eram religiosos e voluntários, os médicos realizavam visitas esporádicas, o local não tinha a função de curar o doente e, sim, tentar assegurar a salvação da alma no momento da morte. Dessa forma, o hospital era uma espécie de ambiente de transição entre a vida e a morte, de salvação espiritual e de isolamento dos indivíduos “perigosos” para a saúde pública. A novidade no século XVIII foi a constituição de uma medicina hospitalar, terapêutica.
Essa transformação da medicina hospitalar aconteceu para tentar “purificar” os efeitos nocivos das doenças contagiosas ou impedir a desordem econômico-social. A reforma se iniciou nos hospitais marítimos, com a criação de quarentenas para evitar a disseminação de epidemias por meio das pessoas que desembarcavam. Nesse período, também a formação do indivíduo, de sua capacidade e aptidões, passaram a ter um preço para a sociedade.
Com o surgimento do fuzil, no fim do século XVIII, os exércitos se tornam mais técnicos. Os soldados têm que aprender a manejar o novo armamento. Com isso, “o preço” de um soldado ultrapassa o de uma simples mão de obra e o custo do exército se torna um importante capítulo orçamentário de todos os países. “Quando se forma um soldado, não se pode deixá-lo morrer. Se ele morrer, deve ser em plena forma, como soldado, na batalha, e não de doença” (FOUCAULT, 2012, p. 178-9).
Com base nesse viés econômico, passou-se a curar os soldados para que eles não morressem de doença. E era necessário garantir um controle para que eles, quando curados, retornassem aos campos de batalha. Foi dessa forma que nasceu a reorganização administrativa e política no ambiente do hospital militar. A mudança ocorreu com base em uma tática chamada disciplina – técnica que implicava vigilância e monitoramento constante dos enfermos.
Foi a introdução de mecanismos disciplinares no espaço então confuso do hospital que possibilitou a prática da medicalização. As razões econômicas, o preço atribuído ao indivíduo e o desejo de evitar a propagação de epidemias foram as causas do “esquadrinhamento disciplinar” a que foram submetidos os hospitais. Mas se o poder disciplinar é confiado ao médico, isso se deve também a uma transformação no saber médico. É, portanto, no ajuste desses dois processos que se dão o deslocamento da intervenção médica e a disciplinação, que está na origem do hospital médico.
A partir do momento em que o hospital é concebido como um local terapêutico, o médico passa a ser o principal responsável pela organização hospitalar. “Constitui-se, assim, um campo documental no interior do hospital que não é somente um lugar de cura, mas também de registro, acúmulo e formação de saber. ” (FOUCAULT, 2012, p. 188).
Referência:
FOUCALT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 2012.
Esse local é perigoso não tem segurança patrimonial e nem bombeiro civil só pessoas sem conhecimento de lei falam que é bom, pode acontecer uma tragédia no local.
Era pra ser miito visitado e com grande demanda em relação a lojas, mas infelizmente o shopping não zela por isso e poucas são as lojas e outras já fecharam as portas.
Esse shopping é muito bem localizado, porém a falta de segurança esvaziou o shopping, muito asfalto no entorno, incrível que pareça tem um DPO junto ao shopping, um verdadeiro faz de conta, o local é bem arejado, estacionamento muito bom, espaço para eventos, mas infelizmente não há interesse do batalhão da área em fazer a segurança da localidade. Infelizmente tudo nesse país só acontece por interesse, sabe se lá qual.
Te aconselho evitar o shopping, poucas lojas, se tiver criança, trocar uma fralda não é em local bom, o mercado do local sempre com preços mais altos que a média, a academia smart fit tem estacionamento grátis, mas só para corredores profissionais, pois tem um tempo para validar o cartão quando entra, logo se parar para amarrar o sapato ou alguém chegou na sua frente já era. Poucas lojas, enfim, um dos piores do RJ.
Praça de alimentação show. Lojas ótimas. O shopping também tem se caracterizado por reunir um grande número de serviços de cidadania e projetos sociais.
Esta muito esvaziado, se faz necessário adotar estratégias para aquecer os interesses comerciais e de público para retomar o movimento que ainda tem algum, por causa da agência de Correio e do Banco.
Atendimento ruim pois ele com pressa para mim descer pois tive que ficar esperando tres motoristas pois tive paciencia alem disso moro perto do atacadao e dizem que e area de risco isso nao existe
Impossível de Avaliar! O Shopping está praticamente vazio. Suas Lojas estão fechando e o movimento e quase zero. Há Caixas Eletrônicos 24 Horas e toaletes disponíveis. Uma pena!
Acredito que os moradores de guadalupe deveriam dar mais valor ao que tem, se o shopping está assim, é por falta de cuidado dos próprios moradores. Dê preferência ao comércio local.
Quando encontramos um lugar muito limpo, seja onde for, não jogamos papel no chão, e cuidamos de não sujar o recinto. A limpeza por si só já exige respeito, nem precisa de vigia. Assim também deve ser a sua apresentação. Limpa, serena e a ao mesmo tempo forte e determinada. Não apareça com cara de fraqueza, de “coitadinho”. Quanto mais coitadinho, mais as pessoas pisam.
Já foi um lugar onde você achava de tudo, hoje porém, 24 horas, cinema brasileiro e escritório de advocacia são algumas poucas coisas que ainda se encontram lá
Otimo shopping pena que sempre tem uns arrastões na avenida Brasil que fica logo na frente do Shopping ai ja viu né correria pra lá pra cá gente baleada isso que deixa o lugar feio, cadê seu prefeito para tomar conta do integridade fisica do cidadão de bem.