O arquivo cultural tem proposta de sebo raiz, porém muito desorganizado em relação à otimização do espaço e categorização dos ítens.
Achei dicionários espalhados por diversos pontos, sendo que juntos daria uma plateleira apenas.
O acervo de religião fica distante bem nos fundos, a última parte, como se fosse sessão erótica de videolocadora.
O supervisor com estilo roqueiro pela manhã demonstra claramente que não se importa muito em vender muito, nem de facilitar a busca por itens. Fica ouvindo rock e não se importa com a satisfação de quem está com pressa procurando algo definido. Ele combina com o estereótipo do cara de loja de quadrinhos, só que sem entender do ramo de biblioteca e de livraria.
Em 03 meses poderia estar tudo listado em uma planilha Google e disponível em QR code na parede para livre acesso.
Na onda de calor não há ventilação disponível para o cliente ficar lá por muito tempo. Somente fica ligado direto no supervisor sentado.
Sebo raiz. Tem que chegar e se perder lá. Procurar, garimpar, ter paciência. Vai achar o que deseja e as vezes aquele livro que nem sabia que existia. Preços muito bons. Peneirando, tem raridades ali. Sebo é exatamente isso. Quer livro novo? Coisa organizada? Atendente puxando teu saco? Vá em uma livraria. Ali é um SEBO.
Atendimento simpático, preços baixos. Local pouco organizado (é sebo para garimpar mesmo). Segundo funcionários, alguns títulos podem ser solicitados para busca e lista de espera.