Além da bagunça, onde o cliente mostra ao atendente onde estão as coisas, deveriam cancelar o telefone. Pois nunca atendeu, deve ser por não saberem o que tem na loja. Desde que existe essa leitura, sempre vem caindo a qualidade. Como pode deixarem ficar assim? Consegue-se falar nas maiores unidades, dos shopping inclusive, e não nesta. Da porta vc liga vendo a loja vazia e não consegue. Engraçado, né! ️️
Loja extremamente zoneada, impossível achar um livro no lugar, dei 3 voltas e quando perguntei onde achar o tipo de livro que eu queria para 3 funcionários que estavam em um terminal fui apontada para uma prateleira que não tinha absolutamente nada do que eu procurava. Nenhum desses 3 teve a curiosidade de saber se poderiam me ajudar. Ir na leitura do paragem é querer testar a paciência.
O local é referência no BH Shopping. Sempre que vou preciso entrar para ver as novidades. A estrutura é ótima e o atendimento também. Os preços são competitivos e a opção de livros é muito grande, além da possibilidade de lê-los sempre que quiser na própria loja.
Atendentes receptivos e atenciosos, que se dispõe a tirar e esclarecer todas as dúvidas. Apesar de trabalhar no mesmo shopping que eles, o tratamento que me deram é o mesmo que dão a qualquer cliente. Tenho que dar os parabéns a toda a equipe da Leitura do Shopping Paragem. Vcs são maravilhosos Ahhhhh e PARABÉNS pela paciência
Pertece a uma rede de livrarias que foi inaugurada em 1967 como um pequeno sebo por Emídio Teles então com 17 anos, com o nome de "Livraria Lê", na Galeria Ouvidor, tradicional centro de vendas de livros novos e usados no centro de Belo Horizonte. Seu nome foi alterado em 1975 para "Leitura", nome que permanece até hoje. Em 1980 foi aberta a primeira filial da empresa, e as lojas começam a comercializar, além de livros, produtos de papelaria, e em 2000 a empresa inaugurou a primeira filial fora do estado de Minas Gerais, no Shopping Píer 21, em Brasília. Sobre a virtualização crescente do mundo, o irmão do fundador e atual sócio-diretor Marcus Teles afirma:
Apesar de todo mundo estar falando em livro digital, estamos abrindo lojas para vender livros e CDs, que disseram que iam acabar. Começamos (2013) com 36 lojas e devemos terminar com 43.
Em 2017 a Livraria Leitura da Avenida Paulista em São Paulo encerrou suas atividades. Os altos custos, de IPTU eram R$ 30 mil por exemplo, e o baixo retorno foram alguns dos motivos apontados para o fechamento do prédio. Marcus Teles disse que, "A loja custava três vezes mais do que as filiais em cidades como Teresina e Maceió e ainda vendia menos"