A população da cidade cresceu vertiginosamente nos últimos 30 anos, o que trouxe consequências danosas para o trânsito de pessoas e veículos, num espaço surgido para uma população entre 20000 e 30000 pessoas. Aliado a linha férrea que perpassa por bairros e regiões centrais da cidade, o caos é o nosso companheiro diário. Há que se pensar na cidade para os próximos 50 anos, porque com a falência do Estado não há muito o que sonhar ou realizar para mudar essa realidade no curto ou médio prazo, pois a soma de recursos para isso é estratosferico.