43 avaliaçõesAv. Otacílio Negrão de Lima, 751 - Pampulha, Belo Horizonte - MG+55 31 3277-7443www.instagram.com/casadobailebhsugerir uma edição Casa do Baile - Centro de Referência de Arquitetura, Urbanismo e Design
Fiquei impressionada com a história dessa casa de 80 anos! Niemayer foi não somente pelo projeto mas também pela recuperação nos anos 80 e 90. Imperdível é ver o esboço do desenho feito por ele, a mão, comparando o Complexo da Pampulha com Brasilia e que se encontra ainda lá, apagado pelo tempo.
Uma pena estar fechado para a visitação mais próxima dos azulejos que revestem todo corpo construído da casa. Vale a pena a visitação com ou sem exposição. A escala em meio a Pampulha impressiona, mas mesmo assim, não deixa de ser um caixa de detalhes, supresas e expressão muito nítida de Oscar
Construção de 1943, a Casa do Baile, em Belo Horizonte, integra o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, de autoria do arquiteto Oscar Niemeyer. É a única edificação do conjunto construída dentro da lagoa, em uma ilhota artificial acessível por uma ponte. No local, há também um auditório e um pequeno palco, circulado por um lago. Os jardins levam a assinatura do paisagista Burle Marx. Um dos marcos da arquitetura modernista brasileira, o Conjunto da Pampulha foi uma iniciativa do então prefeito da capital mineira, Juscelino Kubitschek. Olhando para a Casa do Baile não é de todo fundamental referir o nome do autor, pois ele por si próprio emana o seu jeito de fazer arquitetura. A curva é algo que lhe é natural, mas é na forma como se integra e funde com a paisagem que afirmamos determinantemente a identidade do autor.
A casa do baile é uma sala de exposição pequena que conta com um sala de projeção e faz parque do conjunto arquitetônico do Niemayer na Pampulha. Apesar de pequena é bem gracinha. Vale a pena dar uma olhada pelo prédio e pelas exposições que costumam acontecer lá.
Ótimo lugar! Para quem tem o interesse de aprender um pouco mais sobre BH, Niemeyer e sua contribuição não apenas para o estado de MG, mas para o nosso BR.
Lugar lindo, sempre tem exposições interessantes, atenção para a exposição de fotos do funciona que nos atende na entrada, ele tem um lindo olhar da Casas do Baile e arredores, e achei lindo a atenção que a Casa deu ao trabalho dele. Todos que nós atendem são muito simpáticos. Além da linda vista o dia todo, em especial no por do Sol.
Não conhecia e o que vi, foi interessante. Uma amostra de fotos antigas, muito belas, da era do Presidente Juscelino Kubitschek, na construção da Pampulha e de Brasília/DF, pertencente a um fotógrafo francês. E não poderia deixar de dizer, um charme à parte, fotos belíssimas do Sr. Antônio, ex-funcionário da Casa do Baile, onde retrata o cotidiano da Lagoa da Pampulha.
Um belo lugar. No dia que visitei, havia TB a exposição de fotos de um dos funcionários do local, o Sr. Antônio. Achei admirável o reconhecimento de seu talento.
Então, não sei o motivo pelo qual a prefeitura ainda não abriu os prédios do complexo da Pampulha! Dizer que é pandemia não justifica! Fala sério, não é falta de competência é " PREGUIÇA" mesmo!?
Casa do Baile, localizada à Av Otacílio Negrão de Lima, 751 - Pampulha - Belo Horizonte - MG - Brasil. Foi inaugurada em 1943 p/abrigar um pequeno restaurante, um salão c/mesas, uma pista de dança, cozinhas e toalhetes. Situada numa pequena ilha artificial ligada por uma pequena ponte de concreto armado. Como espaço de lazer e entretenimento na noite belo-horizontinas, a Casa do Baile logo se tornou palco de atividades musicais e dançantes frequentadas pela sociedade mineira. Espaço em q as curvas características das obras de Niemeyer aparecem c/maior desenvoltura, a Casa do Baile foi concebida pelo arquiteto e por Burle Max, propondo uma integração total c/o ambiente da lagoa. Foi reaberta em dezembro de 2002, transformando -se em Centro de Referência de Urbanismo e do Design, ligado à Fundação Municipal de Cultura.
Sempre procuro tirar um tempinho para relaxar, conhecer um pouquinho das Histórias de Minas Gerais, amo ser mineira, amo apreciar a beleza da Orla da Pampulha, trás uma paz incalculável.
Um local bonito de bela arquitetura e com uma pequena piscina natural ao redor da lagoa. Não é exatamente uma coisa necessária de se ver mas é pelo menos um pouco romântico e bonito no pôr do sol (se não fosse o cheiro ruim da lagoa e os mosquitos te afogando em picadas). Não entrei no café para provar, mas o local parece ser decente para tal, mas não exatamente a melhor atmosfera de café.
Mais um lugar incrível em Belo Horizonte! É bom ir para sentar e beber um café - o local conta com uma cafeteria. Também é possível beber uma cerveja gelada.
Maravilhoso para o fim de tarde a início de noite às beiras da lagoa. Vale o passeio apenas para aproveitar o fim de tarde e as exposições da Casa ou ao fim da atividade física para descansar curtindo o belo visual.
️Muito boa localização, local histórico com a presença de muitos turistas. De manhã é possível tomar um café e comer alguns lanchinhos enquanto observa a lafoa da pampulha, além do paisagismo e diversidade de plantas. Ótimo lugar para tirar fotos e dar uma paradinha enquanto caminha pela pampulha. Os funcionários são extremamente educados. Um museu instalado dentro da casa informa detalhes sobre sua inauguração e importância.
Um dos pontos turísticos do complexo arquitetônico da Lagoa da Pampulha que não pode passar em branco em suas visitas a região. Local histórico onde ocorriam os bailes da alta sociedade nas décadas de 50,60 e 70. Hoje no local acontecem os mais variados eventos que vão desde exposições artísticas a shows musicais. Local muito agradável inclusive para quem faz sua caminhada e quer dar uma paradinha para descansar e apreciar a vista belíssima do entardecer. Imperdível.
Construção interessante e com peculiar arquitetura e belas vistas. Ótimo local para passear no fim de tarde e tirar ótimas fotos. Não tem estacionamento, mas não cobra entrada, possui um café na parte interna. Não é recomendado a visitação em dias chuvosos, pois a maior parte da construção e com cobertura pequena.
Muito fofinha, tem lanchonete e banheiros limpos. É uma visita rápida já que hoje funciona como um museu de uma única sala, mas gera muitas fotos legais. Os pontos negativos são os mesmos para todas as atrações da pampulha: elas ficam muito longe umas das outras e não tem ponto de aluguel de bicicleta perto de todas elas - so do zoologico e da igreja!
A casa do baile é obviamente uma obra de Oscar Niemeyer, isto é, sua arquitetura é focada na beleza das formas e não na funcionalidade. Hoje, como centro cultural possui um acervo pequeno, mas carrega muita história. Devia ser mais valorizada e visitada assim como todo o conjunto arquitetônico da Pampulha. Vale a pena visitar e a lanchonete é maravilhosa.
Lugar agradabilíssimo. À beira da Lagoa da Pampulha. Porém, às 18h já não havia comercialização, o que dificulta quem queira desfrutar do ambiente. A paisagem formada pela Lagoa, ao por do sol, é algo encantador. Visitação gratuita.
Local deserto, não tem um patrulhamento da guarda municipal, iluminação nas proximidades bem precárias, não indico para irem com a família na parte da noite, muito perigoso. Acredito que o patrulhamento tem medo de ficar lá, pois você não acha ninguém para dar informações.
É um ponto turístico essencial pra quem se interessa pela história da capital e do país, às vezes está fechado e não está muito bem cuidado, geralmente.
Casa do Baile, um lugar maravilhoso e super aconchegante. Criado pelo senhor da arte Arquitetônica Oscar Niemeyer, mais um belo cartão postal de Belo Horizonte com suas curvas e traços contemplando a paisagem da lagoa da pampulha. É aconselhável sentar e admirar e se for pra mexer no celular que seja pra tirar uma bela foto.
Projeto de Oscar Niemeyer, localizado à beira da Lagoa da Pampulha, faz parte do Conjunto Arquitetônico tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Projetada em 1943 para servir de casa para dança, hoje preserva a memória de Niemeyer com desenhos, fotos e frases do arquiteto nas paredes internas. O local, revestido de azulejos decorativos de Cândido Portinari e rodeado por belos jardins projetados por Burle Marx, abrigada exposições temporárias e também serve de palco para pequenos shows, sempre com um belo pôr do sol como atração extra para os visitantes. Vale a visita.