02 Dezembro 2020 21:04
Recebi a indicação para Dr. Joabson de um outro profissional da área. Estava voltando a morar em Salvador e queria continuar minhas consultas com um profissional tão bom quanto ao que estava indo em Aracaju.
Nossa, para mim foi um "achado". Porque Dr. Joabson complementa a Osteopatia com outros conhecimentos, como a Microfisioterapia, que trazem uma mega contribuição para a recuperação do corpo e da mente. Fiquei tão maravilhada que saí indicando para todos os amigos, parentes e colegas. Gratidão Dr. Joabson!
11 Janeiro 2019 5:51
Fiz uma pergunta sobre os cursos. Por ser enfermeira não visualizam mais as msgs, e estão online.

Apesar do Conselho de Fisioterapia informar é exclusividade do fisioterapeuta, não é.
O meu conselho me permite atuar com as técnicas e tem outros enfermeiros trabalhando no país.
"Considerando a Resolução COFEN nº 197 de 1997 que estabelece e reconhece as Terapias Alternativas (Acupuntura, Iridologia, Fitoterapia, Reflexologia, Quiropraxia, Massoterapia, dentre outras) como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem:

Art. 1º – Estabelecer e reconhecer as Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem.

"A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara aprovou o parecer, da deputada Flávia Morais (PDT-GO), ao projeto de Lei 2778/2015, que reconhece a osteopatia como um ramo específico de cuidado à saúde, complementar, natural e alternativo, e regulamenta a profissão de osteopata.

Pelo projeto, a designação e o exercício da profissão de osteopata pelo profissional de saúde, são privativos de portador de diploma específico, expedido por escola de graduação, oficial ou reconhecida, devidamente registrado no órgão competente do Ministério da Educação e regularmente inscrito no conselho da classe profissional. Já o currículo da formação acadêmica deve estar de acordo com regras e critérios definidos pela Organização Mundial de Saúde ou órgão da Organização das Nações Unidas que venha a substituí-la.

Para Flávia Morais, a proposta foi bem elaborada e preenche uma lacuna importante na regulamentação da profissão de osteopata: “A própria OMS sugere que se criem critérios mínimos necessários para a formação desses profissionais, afirmando que cabe às autoridades nacionais estabelecer um sistema de treinamento, avaliação e de apoio para a prática da osteopatia qualificada, como justifica a autora do projeto. Nesse sentido, parece-nos extremamente louvável essa inciativa que consagra na lei essa profissão que, na prática, já é tão aceita pela sociedade”.

O projeto segue agora para a análise das comissões de Seguridade Social e Família, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. "

Depois se fala tanto em ato médico! Que os médicos querem tudo para eles.

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