01 Março 2024 11:14
Depois de viajar 2 dias, 1200 km, finalmente chegamos a Guriri para, diante de uma praia magnífica, comer a tão famosa moqueca capixaba.
Esperar 20 min para ser atendido, esperar mais 60 min para a moqueca de badejo chegar sem reporem a bebida enquanto esperávamos estava tudo bem. Afinal, era um ambiente num local privilegiado, com boa música e ninguém quer se estressar nas férias.
Chegada a moqueca, com uma porção de arroz metade papado e metade crua não era problema, a cozinha devia estar movimentada, quem é que não erra?
O problema foi informar o garçom, ele olhar pra sua cara, olhar pro arroz e sair pra bater papo no balcão. Não trocou o arroz, não deu pra saborear a moqueca como o badejo merecia ser saboreado.
Todo mundo erra, persistir no erro e fazer pouco caso é o que decepciona. Notei que o sotaque de quem nos atendeu não era capixaba. Tenho certeza que um capixaba teria trocado a porção de arroz.
Esperar 20 min para ser atendido, esperar mais 60 min para a moqueca de badejo chegar sem reporem a bebida enquanto esperávamos estava tudo bem. Afinal, era um ambiente num local privilegiado, com boa música e ninguém quer se estressar nas férias.
Chegada a moqueca, com uma porção de arroz metade papado e metade crua não era problema, a cozinha devia estar movimentada, quem é que não erra?
O problema foi informar o garçom, ele olhar pra sua cara, olhar pro arroz e sair pra bater papo no balcão. Não trocou o arroz, não deu pra saborear a moqueca como o badejo merecia ser saboreado.
Todo mundo erra, persistir no erro e fazer pouco caso é o que decepciona. Notei que o sotaque de quem nos atendeu não era capixaba. Tenho certeza que um capixaba teria trocado a porção de arroz.